São Roque: além das uvas e alcachofras
Da gastronomia ao esqui, passando também pela valorização imobiliária, o texto publicado na guia de Turismo do portal online Folha de São Paulo, resume muito bem os principais atrativos de São Roque, em São Paulo. Certamente o texto fará você enxergar essa cidade sob um novo olhar, até por que, motivos não faltam!
“Dirige um pouquinho, uma adega. Para um pouquinho. Dirige um pouquinho, uma vinícola. Para um pouquinho. Dirige mais um pouquinho, um restaurante. Para mais um pouquinho. Assim é a estrada do Vinho, em São Roque, a 66 km de São Paulo. Ao longo de 18 km de via asfaltada, há 11 vinícolas e adegas e sete restaurante, além de pousadas e fazendas abertas à visitação.
A estrada existe há 20 anos, mas só em 2000, vendo o fluxo de turistas, que os sitiantes começaram a se organizar. Criaram o Roteiro do Vinho, que engloba também atrações na rodovia Quintino de Lima. […] Na vinícola Góes, o passeio começa com um vídeo sobre a história do local, antiga vinícola familiar. Logo vem a dúvida: se São Roque é a “terra do vinho”, onde estão as plantações, já que quase não se vê videiras na estrada? “Com a valorização imobiliária, os sitiantes foram para mais longe”, explica o guia, Jailson da Silva. […] Depois do vídeo, o visitante passeia pela fábrica e se encerra com uma degustação.
Como São Roque é também a “terra da alcachofra”, esqueça as calorias. Voltando ao centro da cidade, a próxima vinícola é a Canguera. Aí, uma das principais atrações é o pastel de alcachofra. […] A loja Alcachofras Bonsucesso, comandada por Ana Lidia Ortmann e o marido José, se dedica ao ingrediente. Com ele, Ana Lídia prepara conservas, esfihas e outros produtos, ao lado de três funcionários. O patê, cuja receita levou dois anos e muitas tentativas para ficar pronta, está entre o itens mais vendidos. […]
A visita a São Roque, já vale pelos comes e bebes, mas outros chamariz da cidade é o Ski Mountain Park. À primeira vista, a chegada decepciona, porque logo o visitante fica sabendo que a pista de 400 metros só reabrirá em 2015 e a de 100 metros parece bobinha. Mas, uma vez nela, descobre-se que é possível sentir adrenalina ali. Após calças a bota do esqui ou prender os pés na prancha de snowboard, há uma miniaula. Quem vai esquiar aprende que, para frear, é preciso encostar os esquis à frente. No “snow”, a dica é levantar os pés e raspar as mão – protegidas por luvas – no chão. Como teria que ser, os tombos são frequentes – e, diferentemente da neve, fofinha, a pista é de plástico, duro. Quem não encara o esqui no plástico também tem alternativas por lá. Tobogã de 20 metros e arborismo são algumas delas.”
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